O “Novo” versus o “Já Conhecido”. O embate que envolve a todos nós

O “Novo” versus o “Já Conhecido”. O embate que envolve a todos nós

Leandro Brito 01Por Leandro Brito

Estive pensando… Parece tarde, mas, na verdade, não está não. Estamos nos aproximando do processo político que vai escolher quem conduzirá os rumos da nossa cidade. Vejamos: voltamos a debater uma simples, mas importante palavra: o “NOVO” ou o “JÁ CONHECIDO”. Quem devo escolher?

Algumas dúvidas são constantes na minha cabeça. O que é esse novo? Esse novo tanto falado é uma nova ideia? Ou apenas um novo rosto? Sinceramente, eu ainda não tenho absoluta certeza sobre o que é esse novo. Uma coisa eu sei: ele é famoso e está sendo falado por tanta gente, e em tantos lugares… cada canto que passo ouço falar do novo. Bom… ainda tenho dúvidas se o novo é um rosto ou apenas um conceito.

De outro lado temos o “JÁ CONHECIDO”. Aquele mesmo, com seus vícios e manias bastante conhecidas por tanta gente. Mas ele também divide opiniões e ocupa a mesma popularidade do seu concorrente. Também é falado nas ruas.

Algumas perguntas devem ser feitas na nossa própria consciência, e, claro, com muita cautela. Afinal, essa escolha vai mudar meu destino e de meus conterrâneos por quatro ou mais anos. Então… não posso me dar o direito de errar. A única forma de fazer a escolha certa e não se arrepender depois é analisar bem, com muito cuidado, tanto o “NOVO” como o “JÁ CONHECIDO”. Só assim estarei dando um passo para a tão sonhada reforma política. Já que ela não vem de cima. Nós podemos fazê-la aqui na base, com o poder e a força do meu e do seu voto.

E então? Vamos agir a esse respeito?

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