Um atentado suicida deixou ao menos 12 mortos e dezenas de feridos nesta terça-feira (11), nas proximidades de um tribunal em Islamabad, capital do Paquistão, segundo autoridades locais.
De acordo com informações divulgadas pela polícia paquistanesa, um homem-bomba detonou explosivos em frente ao edifício judicial central da cidade durante o início da manhã. O impacto da explosão provocou destruição em veículos estacionados e danos estruturais em imóveis próximos.
Equipes de emergência foram mobilizadas imediatamente para o local, realizando o resgate das vítimas e o transporte dos feridos para hospitais da região. Fontes médicas confirmaram que alguns dos sobreviventes permanecem em estado grave, o que pode elevar o número de mortos nas próximas horas.
Contexto e segurança
O ataque ocorreu em uma área considerada de alta vigilância, onde funcionam repartições públicas e escritórios de advocacia. A explosão gerou pânico entre moradores e trabalhadores que circulavam pela região no momento do atentado.
Autoridades de segurança isolaram o perímetro e iniciaram investigações para identificar possíveis cúmplices e a motivação do ataque. Até o fechamento desta reportagem, nenhum grupo havia reivindicado a autoria da ação.
Repercussão
O governo paquistanês condenou o atentado e anunciou reforço imediato nas medidas de segurança em Islamabad e em outras cidades estratégicas. Representantes do Judiciário também se manifestaram, destacando que o ataque não comprometerá o funcionamento das atividades judiciais.
Organizações internacionais acompanham o caso e expressaram solidariedade às vítimas. O episódio reacende preocupações sobre a vulnerabilidade de áreas urbanas a atentados suicidas, prática recorrente em algumas regiões do país.
Situação em andamento
As autoridades mantêm equipes de investigação no local e reforçaram o policiamento em pontos de grande circulação na capital. Hospitais da cidade permanecem em alerta para receber novos feridos, enquanto familiares das vítimas buscam informações oficiais.
O atentado desta terça-feira representa um dos mais graves registrados em Islamabad nos últimos meses, e a apuração segue em curso para esclarecer responsabilidades e prevenir novos episódios.
(Com informações da Agência Brasil/via Reuters)





