Quem será o candidato do prefeito Daniel Sucupira à sua sucessão?

Quem será o candidato do prefeito Daniel Sucupira à sua sucessão?

Dr. Jorge Medina é articulista do minasreporter.com (foto: Reprodução de Redes Sociais)

Em meu artigo anterior comentei sobre o absurdo que é o grande número de eventuais pré-candidatos que querem suceder o prefeito Daniel Sucupira à frente do seu cargo. Mas fiquei devendo a resposta para a pergunta: “Afinal, quem será o candidato de Daniel à sua sucessão?”

Já adianto que não vou dizer aqui “um nome”, e sim as atribuições que são necessárias para que “esse nome” seja escolhido pelo prefeito para receber o seu apoio.

E, não, não vou dizer aquelas coisas óbvias que todo mundo já sabe sobre o candidato: que precisa ter carisma, presença de espírito, isso e aquilo, muito menos que precisa ter o mais importante de tudo: “votos”. Todo mundo já sabe disso.

O que nem todo mundo sabe é que a escolha de um candidato à sucessão não é uma ciência exata. Não, mesmo. Antes, é um jogo de tentativa e erro onde se insere todas as variáveis numa hipotética planilha dando notas para as virtudes de um(a) eventual candidato(a) enquanto se tira notas dos seus supostos “defeitos”.

Partindo desse pressuposto, o(a) candidato(a) que será escolhido(a) pelo prefeito Daniel Sucupira é um nome que reúne o máximo de atributos à sua capacidade de angariar votos. Todos os nomes listados como eventuais apadrinhados do prefeito são de pessoas boas e que, com o apoio de Daniel, poderão chegar a trinta mil votos bem facilmente. Ou quase. O problema é: e os outros votos além desses trinta mil? Como conseguir o que falta?

É nessa hora que todos aqueles outros atributos contam: carisma, rejeição baixa, capacidade de articulação, brilho próprio… e aí, nesse último é que reside toda a diferença. Nenhum candidato que dependa única e exclusivamente do padrinho segurando sua mão poderá ser um bom candidato de verdade. Poderá menos ainda ser um bom prefeito. O que essas pessoas não entendem é que Daniel não quer um fantoche para controlar; ele busca por um outro “Daniel” que busque, por si só, estar à altura da função. Daniel quer alguém que seja tão bom(oa) quanto ele para construírem algo grande, e não alguém que fique perguntando: “O que faremos agora, chefe?”

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* JORGE MEDINA é médico especialista em Ortopedia e Medicina do Trabalho; foi vereador, presidente da Câmara Municipal e, atualmente, é presidente do PSB de Teófilo Otoni e secretário municipal de Esportes.

Por Jorge Medina

Jorge Medina é médico, ex-vereador, ex-presidente da Câmara Municipal e presidente do PSB de Teófilo Otoni

E-mail: minasreporter@hotmail.com



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