PSD anuncia Rodrigo Pacheco como candidato à Presidência da República

PSD anuncia Rodrigo Pacheco como candidato à Presidência da República

O anúncio aconteceu neste sábado, 23, em evento realizado na cidade do Rio de Janeiro e que contou com vários nomes importantes da sigla, como Gilberto Kassab e Eduardo Paes, prefeito do Rio

Rodrigo Pacheco, Ângelo Coronel, Eduardo Paes, Gilberto Kassab, Carlos Fávaro e Nelson Trad durante evento no Rio de Janeiro – Foto: Divulgação/PSD

O Partido Social Democrata (PSD) anunciou que seu candidato à Presidência da República será Rodrigo Pacheco, atual presidente do Senado Federal. O anúncio aconteceu neste sábado, 23, em evento realizado na cidade do Rio de Janeiro e que contou com vários nomes importantes da sigla, como Gilberto Kassab e Eduardo Paes, prefeito do Rio, além de Ãngelo Coronel, Carlos Fávaro  e Nelson Trad. Na última sexta-feira, através de suas redes sociais, Pacheco havia comunicado que havia se filiado ao PSD.

“Rodrigo Pacheco, o PSD e seus novos companheiros estão prontos para abraçar o seu projeto, para abraçar as suas propostas, para caminhar ao seu lado, não apenas para ser candidato na sua campanha, mas para que você seja um grande presidente da República, você tem todas as condições de vencer”, disse o presidente nacional do partido, Gilberto Kassab. Pacheco, por sua vez, falou em combater a desigualdade em suas primeiras palavras como candidato. “Só vamos conter tudo isto buscando convergências e respeitando as divergências, deixando a polarização e a radicalização para lá”, declarou.

O presidente do Senado, que vai tentar se consolidar como potência da “terceira via”, defendeu também que o Brasil volte a valorizar o respeito e a responsabilidade. “Precisamos provocar cada vez mais respeitabilidade entre poderes, instituições e pessoas”, disse.

“E os homens públicos devem ter responsabilidade com suas funções. Precisamos garantir às pessoas carentes um programa sustentável e de valor responsável, dê-se o nome que quiserem, Bolsa-família ou outro. Mas é possível equilibrar a necessidade mínima das pessoas com a responsabilidade fiscal. Se rompermos o teto de gastos e formos populistas, todos pagaremos a conta”, afirmou.

(Fonte: Jovem Pan)



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