Comunicador Roberto Marcos quer montar uma ampla frente de esquerda em Teófilo Otoni

Comunicador Roberto Marcos quer montar uma ampla frente de esquerda em Teófilo Otoni

Roberto Marcos quer formar uma ampla frente de esquerda em Teófilo Otoni
Roberto Marcos quer formar uma ampla frente de esquerda em Teófilo Otoni

Na segunda-feira (03/08) os dirigentes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) em Teófilo Otoni promoveram um encontro partidário numa pizzaria da Avenida Francisco Sá com a presença de trinta filiados da legenda. O propósito do encontro foi discutir as próximas eleições municipais que ocorrerão no ano que vem (2016), quando o partido pretende apresentar uma chapa completa com candidatos a prefeito e vice, além de preencher todas as vagas disponíveis para candidaturas à Câmara Municipal.

A convite da diretoria da legenda, esteve presente no encontro o comunicador Roberto Marcos, editor-chefe do Portal Vox Vales, que, filiado ao PSOL, tem defendido em todas as oportunidades que tem em outras mídias a formação de uma ampla frente de esquerda na cidade. Roberto Marcos advoga que essa frente deve apresentar-se como opção e alternativa aos nomes que, nas últimas décadas, têm se alternado em todas as campanhas eleitorais na cidade e região. Segundo ele, são sempre os mesmos candidatos a disputar a Prefeitura, e aqueles que são derrotados voltam a se confrontar dois anos depois em disputas para deputados estaduais e/ou federais.

Roberto Marcos falou por aproximadamente trinta minutos e defendeu o que chamou de Frente Popular de Esquerda, que seria uma coligação majoritária e proporcional entre os partidos que estão verdadeira e ideologicamente à esquerda no cenário político regional. Contudo, Roberto defendeu em sua fala que ainda não é o momento de se falar em nomes para ocupar as vagas tanto de prefeito quanto de vice, e também de vereadores, nessa Frente. Para ele, primeiro se precisa afinar o discurso. Apenas depois é que se discutirá quais os nomes que serão os representantes desta grande composição. Para isso ele defende que partidos de vertente verdadeiramente esquerdistas, como é o caso do PCdoB e do PSOL — onde está filiado —, se imponham como alternativas da esquerda, de fato, e não aceitem ser apenas muletas de outras agremiações como sempre vem ocorrendo até aqui.



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