Associação Comercial distribuirá mais de 1.000 cestas básicas à população vulnerável da região

Associação Comercial distribuirá mais de 1.000 cestas básicas à população vulnerável da região

A distribuição das cestas faz parte do projeto “Prato Cheio” para pelo menos três cidades dos Vales do Mucuri e Jequitinhonha

A Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Teófilo Otoni distribuirá mais de 1.000 (MIL) cestas básicas à população vulnerável de pelo menos três cidades da região Nordeste do Estado. A distribuição faz parte do projeto “Prato Cheio” da Federação das Associações Comerciais do Estado de Minas Gerais (FEDERAMINAS), que visa ajudar à população vulnerável das cidades mais atingidas pelo desemprego recorde produzido pela pandemia na região do Nordeste Mineiro.

A ACE-Teófilo Otoni, representante da Federaminas na Macrorregião Nordeste, está responsável pelo projeto nos Vales do Mucuri e Jequitinhonha.

A campanha prevê a seguinte distribuição de cestas:

– Em Itaipé: 525 cestas;

– Em Catuji: 280 cestas;

– Em Monte Formoso: 197 cestas.

O presidente da ACE-Teófilo Otoni, Ricardo Bastos Peres, disse que esta é uma forma de a classe empresarial mineira, representada pela Federaminas (da qual é vice-presidente), ajudar a minimizar os trágicos efeitos da pandemia do coronavírus e da Covid-19, dos quais o desemprego é apenas o segundo maior. “É claro que a pior situação de todas ainda é a dor causada pela perda de vidas”, comenta Ricardo.

O presidente da Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Teófilo Otoni, Ricardo Bastos Peres (foto: SANTHAR/minasreporter.com)

A campanha prioriza famílias em condições de vulnerabilidade social em cidades com menos de 50 mil habitantes.

O presidente da ACE ainda disse mais: “A Federaminas e as associações comerciais, tais quais a ACE-Teófilo Otoni, vêm trabalhando de forma intensa e incisiva para ajudar a sociedade a atravessar este momento tão delicado. Além de estarmos preocupados em ajudar aos empresários a minimizarem as suas perdas, também estamos pensando na população mais humilde, que é o foco desta campanha do projeto “Prato Cheio”. Essas cidades apresentam baixíssimo índices de desenvolvimento humano (IDH) e têm sofrido bastante com o desemprego gerado pela pandemia. A nossa intenção é só ajudar essas famílias”, finalizou o presidente.

(Fonte: ACE)

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